Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 21
Filter
1.
Arq. gastroenterol ; 56(4): 399-404, Oct.-Dec. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1055163

ABSTRACT

ABSTRACT BACKGROUND: Colorectal cancer (CRC) is one of the leading causes of cancer worldwide. Early diagnostic methods using serum biomarkers are required. The study of omics, most recently lipidomics, has the purpose of analyzing lipids for a better understanding of human lipidoma. The evolution of mass spectrometry methods, such as MALDI-MS technology, has enabled the detection and identification of a wide variety of lipids with great potential to open new avenues for predictive and preventive medicine. OBJECTIVE: To determine the lipid profile of patients with colorectal cancer and polyps. METHODS: Patients with stage I-III CRC, adenomatous polyps and individuals with normal colonoscopy were selected. All patients underwent peripheral blood collection for lipid extraction. The samples were analyzed by MALDI-MS technique for lipid identification. STATISTICAL ANALYSIS: Univariate and multivariate (principal component analysis [PCA] and discriminant analysis by partial least squares [PLS-DA]) analyses workflows were applied to the dataset, using MetaboAnalyst 3.0 software. The ions were identified according to the class of lipids using the online database Lipid Maps (http://www.lipidmaps.org). RESULTS: We included 88 individuals, 40 with CRC, 12 with polyps and 32 controls. Boxplot analysis showed eight VIP ions in the three groups. Differences were observed between the cancer and control groups, as well as between cancer and polyp, but not between polyps and control. The polyketide (810.1) was the lipid represented in cancer and overrepresented in polyp and control. Among the patients with CRC we observed differences between lipids with lymph node invasion (N1-2) compared to those without lymph node invasion (N). CONCLUSION: Possible lipid biomarkers were identified among cancer patients compared to control and polyp groups. The polyketide lipid (810.1) was the best biomarker to differentiate the cancer group from control and polyp. We found no difference between the biomarkers in the polyp group in relation to the control.


RESUMO CONTEXTO: O câncer colorretal (CCR) é, mundialmente, uma das principais causas de câncer. Métodos de diagnóstico precoce através de biomarcadores séricos são necessários. O estudo das ômicas, mais recentemente a lipidômica, tem a finalidade de analisar os lipídeos para melhor compreensão do lipidoma humano. A evolução dos métodos de espectrometria de massa, como a tecnologia por MALDI-MS, possibilitou a detecção e a identificação de uma ampla variedade de lipídeos com grande potencial para abrir novos caminhos para a medicina preditiva e preventiva. OBJETIVO: Determinar o perfil lipidômico de pacientes com câncer colorretal e pólipos. MÉTODOS: Foram selecionados pacientes com CCR estádio I-III, com pólipos adenomatosos e indivíduos com colonoscopia normal. Todos os pacientes foram submetidos a coleta do sangue periférico para extração do lipídeo. As amostras foram analisadas por técnica de MALDI-MS para a identificação dos lipídeos. ANÁLISE ESTATÍSTICA: Para análise univariada e multivariada foram utilizados a análise de componentes principais (PCA) e a análise discriminante pelos quadrados mínimos (PLS-DA). Os íons foram identificados de acordo com a classe de lipídeos usando-se o Lipid Maps (http://www.lipidmaps.org). RESULTADOS: Foram incluídos 88 indivíduos, 40 com CCR, 12 com pólipos e 32 controles. A análise de boxbolt evidenciou oito íons VIP nos três grupos. Observou-se diferenças entre os grupos câncer e controle, assim como entre câncer e pólipo, mas não entre pólipos e controle. O policetídeo (810,1) foi o lipídeo hipo-representado no câncer e hiperrepresentado no pólipo e controle. Entre os pacientes com CCR observamos diferenças entre os lipídeos com invasão linfonodal (N1-2) comparados aos sem invasão linfonodal (N0). CONCLUSÃO: Foram identificados possíveis biomarcadores lipídicos entre os pacientes com câncer comparados aos grupos controle e pólipo. O lipídeo policetídeo (810,1) foi o melhor biomarcador para diferenciar o grupo câncer do controle e pólipo. Não encontramos diferença entre os biomarcadores no grupo pólipo em relação ao controle.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Aged , Aged, 80 and over , Colorectal Neoplasms/diagnosis , Colonic Polyps/diagnosis , Lipids/blood , Colorectal Neoplasms/blood , Biomarkers, Tumor/blood , Case-Control Studies , Colonic Polyps/blood , Colonoscopy , Early Detection of Cancer , Middle Aged , Neoplasm Staging
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 77(10): 696-704, Oct. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1038736

ABSTRACT

ABSTRACT The diagnosis of multiple sclerosis (MS) has changed over the last decade, but remains a composite of clinical assessment and magnetic resonance imaging to prove dissemination of lesions in time and space. The intrathecal synthesis of immunoglobulin may be a nonspecific marker and there are no plasma biomarkers that are useful in the diagnosis of MS, presenting additional challenges to their early detection. Methods We performed a preliminary untargeted qualitative lipidomics mass spectrometry analysis, comparing cerebrospinal fluid (CSF) and plasma samples from patients with MS, other inflammatory neurological diseases and idiopathic intracranial hypertension. Results Lipid identification revealed that fatty acids and sphingolipids were the most abundant classes of lipids in the CSF and that glycerolipids and fatty acids were the main class of lipids in the plasma of patients with MS. The area under the curve was 0.995 (0.912-1) and 0.78 (0.583-0.917), respectively. The permutation test indicated that this ion combination was useful for distinguishing MS from other inflammatory diseases (p < 0.001 and 0.055, respectively). Conclusion This study concluded that the CSF and plasma from patients with MS bear a unique lipid signature that can be useful as a diagnostic biomarker.


RESUMO Embora o diagnóstico da EM tenha se modificado na última década, ainda tem como requisito básico a demonstração da disseminação no tempo e no espaço, através do quadro clínico e do exame de ressonância magnética. A síntese intratecal de imunoglobulina pode ser um marcador inespecífico e não há biomarcadores plasmáticos que sejam úteis no diagnóstico da EM, impondo desafios à sua detecção precoce. Métodos Realizamos uma análise lipidômica preliminar por espectrometria de massas, não direcionada, qualitativa, comparando amostras de LCR e plasma de pacientes com EM, outras doenças neurológicas inflamatórias e hipertensão intracraniana idiopática (HII). Resultados A identificação lipídica revelou que os ácidos graxos e esfingolipídios foram as classes mais abundantes de lipídios no LCR e que glicerolipídios e ácidos graxos foram a principal classe de lipídios no plasma de pacientes com EM. A AUC foi de 0,995 (0,912-1) e 0,78 (0,583-0,917), respectivamente. O teste de permutação indicou que essa combinação de íons foi útil para distinguir a EM de outras doenças inflamatórias (p < 0,001 e 0,055, respectivamente). Conclusão Este estudo sugere que o líquido cefalorraquidiano (LCR) e o plasma de pacientes com EM possuem uma assinatura lipídica única, pode ser útil como um biomarcador diagnóstico.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Young Adult , Multiple Sclerosis/cerebrospinal fluid , Multiple Sclerosis/blood , Reference Values , Mass Spectrometry/methods , Magnetic Resonance Imaging , Biomarkers/blood , Reproducibility of Results , Chromatography, Liquid , Sensitivity and Specificity , Lipidomics/methods , Multiple Sclerosis/diagnosis
3.
Clinics ; 73: e184, 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-952804

ABSTRACT

OBJECTIVE: MicroRNAs (miRNAs) are small non-coding RNAs that regulate gene expression at the posttranscriptional level. Some miRNAs, including let-7a and miR-195, have been described as tumor suppressors. However, the roles of these microRNAs in breast cancer progression remain controversial. The aim of this study is to evaluate miR-195 and let-7a expression as potential biomarkers of invasive breast cancer. METHODS: In the present study, 200 individuals were separated into three groups: (i) 72 women constituting the control group who were selected according to rigorous and well-established criteria; (ii) 56 patients with benign breast tumors; and (iii) 72 patients with malignant breast cancers of different clinical stages. The miR-195 and let-7a expression levels in serum were evaluated by real-time PCR. The results were assessed alone and in combination, and the analysis included an estimation of sensitivity and specificity in ROC curves. RESULTS: Compared with the benign and control groups, both microRNAs were downregulated in the malignant breast cancer patient group. Compared with the malignant group, the combination of both biomarkers in the control and benign groups showed good sensitivity and specificity in the serum with AUCs of 0.75 and 0.72, respectively. The biomarker combination for the control group versus the malignant group exhibited a better sensitivity and specificity than for the benign group versus the malignant group. CONCLUSION: These findings support the evidence that the analysis of miR-195 and let-7a can be used as a non-invasive biomarker for breast cancer detection.


Subject(s)
Breast Neoplasms/blood , MicroRNAs/blood , Reference Values , Breast Neoplasms/pathology , Biomarkers, Tumor/blood , Case-Control Studies , Down-Regulation , Gene Expression Regulation, Neoplastic , Logistic Models , Prospective Studies , Risk Factors , Analysis of Variance , Sensitivity and Specificity , Real-Time Polymerase Chain Reaction , Carcinogenesis/pathology , Neoplasm Invasiveness , Neoplasm Staging
4.
Braz. j. infect. dis ; 21(3): 248-254, May-June 2017. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-839224

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To evaluate the association between p53 polymorphisms and human papillomavirus (HPV) E6/E7 mRNA expression. Methods: We analyzed 175 cervical samples from women aged 16-69 years old who were tested for HPV E6/E7 mRNA expression (NucliSENS® EasyQ® HPV). The samples were divided into three groups: positive (n = 75) those with positive HPV E6/E7 mRNA expression and positive high-risk HPV Hybrid Capture (HR-HC) test; negative (n = 52) those with negative HPV E6/E7 mRNA expression and positive HR-HC; and control (n = 48) those with negative HPV E6/E7 mRNA expression and negative HR-HC. The p53 polymorphisms at codons 11, 72, and 248 were evaluated through polymerase chain reaction-restriction fragment length polymorphism (PCR-RFLP). Results: The frequency of the arginine/arginine homozygous genotype at codon 72 was significantly higher in the positive (49.3%) than in the negative (32.7%) and control groups (20.8%, p = 0.002*). The frequency of the arginine allele was also significantly higher in the positive (67.3%) than in the negative (53.8%) and control groups (38.5%, p < 0.001*). The arginine/arginine homozygous genotype was significantly associated with positive HPV E6/E7 mRNA expression (positive group) compared with negative and control groups (odds ratio: 2.633; 95% CI, 1.399-4.954, p = 0.003). The frequency of arginine/arginine homozygous genotype at codon 72 remained significantly more frequent in the positive group of women aged ≥30 years than in the other two groups. Conclusion: The presence of the p53 arginine/arginine homozygous genotype at codon 72 was significantly associated with the positive HPV E6/E7 mRNA expression.


Subject(s)
Humans , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Aged , Young Adult , Papillomaviridae/genetics , RNA, Messenger/metabolism , Oncogene Proteins, Viral/genetics , Uterine Cervical Dysplasia/virology , Papillomavirus Infections/virology , Papillomavirus E7 Proteins/genetics , Arginine/genetics , Polymorphism, Restriction Fragment Length , Codon , RNA, Viral , Uterine Cervical Neoplasms/virology , Polymerase Chain Reaction , Tumor Suppressor Protein p53/genetics , Genotype
5.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 38(3): 154-159, Mar. 2016. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-781452

ABSTRACT

Purpose To correlate the expression of high-risk HPV E6 mRNA with pap smear, colposcopy, and biopsy results in women with high grade squamous intraepithelial lesion (HSIL). Methods A cross-sectional study was performed on women referred for primary care services after cytological diagnosis of HSIL. We evaluated the expression of E6/E7 mRNA of HPV types 16,18,31,33, and 45 and correlated the results with those of Pap smear, colposcopy, and biopsy. For amplification/detection of mRNA E6 / E7 we used NucliSENSEasyQ kit to detect HPV mRNA by polymerase chain reaction with primers/ probes for HPV types 16, 18, 31, 33, and 45. Results Out of 128 valid tests, the results of 30 (23.4%) tests were negative and 98 (70%) tests were positive. Only one type of HPV was detected in 87.7% of the E6/E7 mRNA positive cases. HPV16 was detected in 61.2% of the cases, followed by HPV33 (26.5%), HPV31 (17.3%), HPV18 (10%), and HPV45 (4.08%). Pap smear tests revealed that the E6/E7 test was positive in 107 (83.8%) women with atypical squamous cells - high grade (ASC-H), HSIL, or higher. The E6/E7 test was positive in 69 (57.5%) specimens presenting negative cytology results. When analyzing the association with colposcopy results, the frequency of positive E6/E7 results increased with the severity of the injury, ranging from 57.1% in women without colposcopy-detected injury to 86.5% in those with higher levels of colposcopy findings. Of the 111 women who underwent biopsy and E6/E7 testing, the E6/E7 test was positive in 84.7% of the women who presented with lesions of cervical intraepithelial neoplasia (CIN) grade 2 or higher. Finally, 41.2% of women with a negative biopsy presented a positive E6/E7 test. Conclusions E6/E7mRNA expression was higher in women with HSIL and CIN grade 2 or higher.


Objetivo Correlacionar a expressão mRNAE6/E7 do HPV de alto risco com os exames de Papanicolau, colposcopia e biópsia em mulheres com lesão intraepitelial escamosa de alto grau (HSIL). Métodos Estudo transversal com mulheres encaminhadas aos serviços de atenção primária com diagnóstico citológico de HSIL. Foi avaliada a expressão do mRNAE6/E7 dos tipos de HPV 16,18,31,33 e 45, correlacionando-se a expressão com os exames de Papanicolau, colposcopia e biópsia. Para a amplificação/detecção demRNA de E6/E7 foi usado o kit NucliSENS EasyQ(r) HPV que detecta mRNA do HPV por meio da reação em cadeia da polimerase com primers/probes HPV dos tipos 16, 18, 31, 33 e 45. Resultados Foram obtidos 128 testes válidos. Destes: 30 (23,4%) foram negativos e 98 (70%) dos testes foram positivos. Foi encontrado apenas um tipo de HPV em 87,7% dos positivos. O HPV16 foi omais encontrado em61,2%, seguido pelos HPV33 (26,5%); HPV31 (17,34%); HPV 18 (10,0%) e HPV (45 4,0%). Quanto ao exame de Papanicolau, o teste E6/E7 foi positivo em 107 (83,8%) das mulheres com ASC-H, HSIL ou superior, enquanto em citologia negativa foi encontrado um resultado positivo em 69 (57,5%) colposcopia. A frequência de teste E6/E7 positivo aumentou com a gravidade da lesão, detectada na colposcopia variando de 57,1% em mulheres sem lesão identificada em colposcopia até 86,5% naqueles com achado de colposcopia de grau maior. Das 111 mulheres que se submeteram a biópsia e o teste E6/E7, o teste foi positivo em 84,7% das que apresentaramlesão igual ou superior a NIC 2 (neoplasia intraepitelial cervical) e 41,2% daqueles com biópsia negativa. Conclusões A expressão de E6, E7 RNAm ocorreu commaior frequência emlesões de alto grau citológica e em casos com biópsias de NIC2 ou maior.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adult , Uterine Cervical Dysplasia/genetics , Oncogene Proteins, Viral/genetics , Squamous Intraepithelial Lesions of the Cervix/genetics , Cross-Sectional Studies , Oncogene Proteins , Papillomaviridae , Papillomavirus Infections/diagnosis , RNA, Messenger/metabolism , Uterine Cervical Neoplasms/diagnosis , Vaginal Smears
6.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 37(4): 186-191, 04/2015. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-746085

ABSTRACT

PURPOSE: To evaluate genes differentially expressed in ovaries from lean (wild type) and obese (ob/ob) female mice and cyclic AMP production in both groups. METHODS: The expression on messenger RNA levels of 84 genes concerning obesity was analyzed through the PCR array, and cyclic AMP was quantified by the enzyme immunoassay method. RESULTS: The most downregulated genes in the Obesity Group included adenylate cyclase-activating polypeptide type 1, somatostatin, apolipoprotein A4, pancreatic colipase, and interleukin-1 beta. The mean decrease in expression levels of these genes was around 96, 40, 9, 4.2 and 3.6-fold, respectively. On the other hand, the most upregulated genes in the Obesity Group were receptor (calcitonin) activity-modifying protein 3, peroxisome proliferator activated receptor alpha, calcitonin receptor, and corticotropin-releasing hormone receptor 1. The increase means in the expression levels of such genes were 2.3, 2.7, 4.8 and 6.3-fold, respectively. The ovarian cyclic AMP production was significantly higher in ob/ob female mice (2,229±52 fMol) compared to the Control Group (1,814±45 fMol). CONCLUSIONS: Obese and anovulatory female mice have reduced reproductive hormone levels and altered ovogenesis. Several genes have their expression levels altered when leptin is absent, especially adenylate cyclase-activating polypeptide type 1. .


OBJETIVO: Avaliar os genes diferencialmente expressos em ovários de camundongos fêmeas magras (tipo selvagem) e obesas (ob/ob) e a produção de AMP cíclico em ambos os grupos. MÉTODOS: A expressão nos níveis de RNA mensageiro de 84 genes relacionados à obesidade foi analisada por PCR Array, e o AMP cíclico foi quantificado por método imunoenzimático. RESULTADOS: Os genes que mais sofreram diminuição da expressão no Grupo Obesidade incluíram o tipo 1 de polipeptídeo ativador da adenilato ciclase, o da somatostatina, da apolipoproteína A4, da colipase pancreática e da beta interleucina 1. A média de redução na expressão desses genes foi de aproximadamente 96, 40, 9, 4,2 e 3,6 vezes, respectivamente. Por outro lado, os genes que mais tiveram aumento na expressão no Grupo Obesidade foram o gene da proteína modificadora da atividade do receptor de calcitonina 3, do proliferador de peroxissomos ativados por proteína alfa, do receptor de calcitonina e do receptor para hormônio liberador de corticotropinas 1. As médias de acréscimo nos níveis de expressão de tais genes foram de 2,3, 2,7, 4,8 e 6,3 vezes, respectivamente. A produção de AMP cíclico ovariana foi significantemente aumentada em camundongos fêmeas ob/ob (2.229±52 fMol) quando comparada ao Grupo Controle (1.814±45 fMol). CONCLUSÕES: Camundongos fêmeas obesas e anovuladoras possuem níveis de hormônio reprodutivo reduzidos e ovulogênese alterada. Vários genes mostram níveis de expressão alterados quando a leptina está ausente, principalmente o tipo 1 de polipeptídeo ativador da adenilato ciclase. .


Subject(s)
Animals , Female , Mice , Anovulation/genetics , Anovulation/metabolism , Cyclic AMP/biosynthesis , Obesity/genetics , Obesity/metabolism , Mice, Inbred C57BL , Mice, Obese
7.
Einstein (Säo Paulo) ; 12(1): 31-35, Jan-Mar/2014. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-705806

ABSTRACT

Objective : To determine the prevalence of sexually transmitted diseases in female athletes. Methods : An observational, cross-sectional study was conducted including 50 female athletes with mean age of 20±3 years. Colposcopy, pap smear, and polymerase chain reaction for Chlamydia trachomatis, human papillomavirus and Neisseria gonorrhoeae were performed. Blood samples were collected to test for the human immunodeficiency virus, syphilis, hepatitis B and C. The athletes presenting clinical diseases or conditions identifiable by laboratory tests were treated and followed up in the unit. Results : Forty-six percent of the participants were unaware of sexually transmitted diseases. The prevalence of sexually transmitted diseases among athletes was 48% (24 cases). Human papillomavirus was the most frequent agent (44%). Considering the human papillomavirus genotypes, subtype 16 was the most prevalent (53%), followed by 11-6 (22%) and 18 (13%). Two athletes tested positive for C. trachomatis. There were no cases diagnosed of infection by N. gonorrhoeae, syphilis, hepatitis B, hepatitis C and human immunodeficiency virus. However, only 26 athletes had been vaccinated for hepatitis B. Conclusion : The prevalence of sexually transmitted diseases in female athletes was high. Primary prevention measures (hepatitis B and human papillomavirus vaccination) and secondary (serology, pap smears) must be offered to this specific group of women. The matter should be further approached in sports. .


Objetivo : Determinar a prevalência de doenças sexualmente transmissíveis em mulheres atletas. Métodos : Estudo observacional, de corte transversal, que incluiu 50 mulheres atletas com idade média de 20±3 anos. Realizaram-se colposcopia, coleta de colpocitologia oncótica cérvico-vaginal e pesquisa para Chlamydia trachomatis, papilomavírus humano e Neisseria gonorrhoeae, pelo método do reação de cadeia de polimerase. Amostras de sangue foram obtidas para pesquisa de vírus da imunodeficiência humana, sífilis, hepatite B e C. As atletas que apresentaram doenças clínicas ou laboratorialmente identificáveis receberam tratamento e acompanhamento no serviço. Resultados : Dentre as participantes, 46% relataram desconhecimento acerca das doenças sexualmente transmissíveis. A frequência de doenças sexualmente transmissíveis nas atletas foi de 48% (24 casos). Isoladamente, o papilomavírus humano foi o agente mais frequente (44%). Considerando o tipo de genótipo do papilomavírus humano, o subtipo 16 foi o mais prevalente (53%), seguido do 6-11 (22%) e do 18 (13%). Duas atletas tiveram resultado positivo para C. trachomatis. Não foi diagnosticado nenhum caso de infecção por N. gonorrhoeae, sífilis, hepatite B, hepatite C e vírus da imunodeficiência humana. Contudo, somente 26 atletas haviam sido vacinadas para hepatite B. Conclusão : A prevalência de doenças sexualmente transmissíveis em mulheres atletas foi elevada. Medidas de prevenção primária (vacinação para hepatite B e papilomavírus humano) e secundária (sorologias e colpocitologia) devem ser fornecidas a esse grupo específico de mulheres. O assunto deve ser abordado no meio desportivo. .


Subject(s)
Adolescent , Adult , Female , Humans , Young Adult , Athletes/statistics & numerical data , Papillomavirus Infections/epidemiology , Sexually Transmitted Diseases/epidemiology , Brazil/epidemiology , Cross-Sectional Studies , Enzyme-Linked Immunosorbent Assay , Hepatitis B/epidemiology , Hepatitis C/epidemiology , Polymerase Chain Reaction , Prevalence , Risk Factors , Sports/statistics & numerical data
8.
Einstein (Säo Paulo) ; 9(3)july-sept. 2011. tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-604962

ABSTRACT

Objective: To assess if the genotype of the glutathione S-transferase M1 (GSTM1) enzyme and its GSTM1 null polymorphism can influence the response to chemotherapeutic treatment of advanced ovarian cancer. Methods: Case-control study of 112 patients with advanced ovarian cancer submitted to chemotherapy during the period from January 1995 to December 2005. The tissue to study the GSTM1 genotype and its deletion came from surgical staging to treat ovarian cancer. The PCR product generates two distinct genotypes, characterized as positive and null. The response to chemotherapy was evaluated using the World Health Organization (WHO) criteria.Patients were classified as having: a) no response, b) a response. Results: The presence of GSTM1 or its GSTM1 null polymorphism did not influence the preoperative chemotherapy response. Among the patients who did respond, 88.9% presented with positive GSTM1 and 11.1% with null GSTM1. Among the patients that did not respond, 85.71% presented with positive GSTM1 and 14.29% with null GSTM1 (p = 0.825). GSTM1 and its GSTM1 null polymorphism had no influence on the postoperative response to chemotherapy. Among the patients who did respond, 80.65% presented with positive GSTM1 and 19.35% with null GSTM1. Among the patients who did not respond, 87.50% presented with positive GSTM1 and 12.5% with the null polymorphism (p = 0.553). Conclusion: No difference was observed in the response to treatment with chemotherapy in patients with advanced ovarian cancer, as to the GSTM1 genotype compared to its GSTM1 null polymorphism.


Objetivo: Avaliar se o genótipo da enzima glutationa S-transferase M1 (GSTM1) e seu polimorfismo GSTM1 nulo podem influenciar na resposta ao tratamento quimioterápico do câncer avançado de ovário. Métodos: Estudo caso-controle de 112 pacientes portadoras de câncer avançado de ovário, submetidas a tratamento por quimioterapia no período de Janeiro de 1995 a Dezembro de 2005. O tecido para estudo do genótipo da GSTM1 e sua deleção foram provenientes do estadiamento cirúrgico para tratamento do câncer de ovário. O produto do PCR gera dois genótipos distintos, sendo caracterizado como positivo e nulo. A resposta à quimioterapia foi avaliada usando os critérios da Organização Mundial da Saúde. As pacientes foram classificadas em: a) sem resposta, b) com resposta. Resultados: A presença da GSTM1 ou seu polimorfismo GSTM1 nulo não influenciou na resposta à quimioterapia pré-operatória. Dentre as pacientes que responderam 88,9% apresentavam GSTM1 e 11,1% GSTM1 nulo. Dentre as pacientes que não responderam 85,71% apresentavam GSTM1 e 14,29% GSTM1 nulo (p = 0, 825). A GSTM1 e seu polimorfismo GSTM1 nulo não tiveram influência na resposta à quimioterapia pós-operatória. Dentre as pacientes que responderam 80,65% apresentavam GSTM1 e 19,35% nulo. Dentre as pacientes que não responderam, 87,50% apresentavam GSTM1 e 12,5% nulo ( p = 0,553). Conclusão: Não foi observada diferença na resposta ao tratamento com quimioterapia em pacientes com câncer avançado de ovário, em relação ao genótipo GSTM1 comparado ao seu polimorfismo GSTM1 nulo.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Glutathione Transferase , Ovarian Neoplasms/drug therapy , Polymorphism, Genetic
9.
J. bras. psiquiatr ; 60(4): 259-265, 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-612785

ABSTRACT

Objetivo: Avaliar a associação entre a resposta ao tratamento da dependência de nicotina com bupropiona e a presença do polimorfismo SLC6A3 3’UTR VNTR, localizado no gene que codifica o transportador dopaminérgico. Método: Foram acompanhados no Ambulatório de Tabagismo do Instituto de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da USP 100 pacientes do sexo masculino com diagnóstico de dependência de nicotina, sem outras patologias. Todos receberam bupropiona até 300 mg ao dia por 12 semanas, associada à terapia cognitivo-comportamental em grupo. A Escala de Fagerström foi aplicada no início e no final do tratamento, e avaliou-se a parada do uso de cigarros na última semana de tratamento e um mês após. Os pacientes tiveram 10 ml de sangue colhidos e genotipados para a existência do polimorfismo SLC6A3 3’UTR VNTR. Resultados: Não foi encontrada associação entre cessação do uso de cigarro e presença do polimorfismo. Conclusão: São necessários mais estudos para avaliar se a presença do polimorfismo SLC6A3 3’UTR VNTR estaria relacionada à melhor resposta ao tratamento da dependência de nicotina.


Objective: To evaluate the association between response to treatment of nicotine dependence with bupropion and the presence of the polymorphism SLC6A3 3’UTR VNTR, in the gene that codifies the dopaminergic transporter. Method: A hundred patients were treated in the Nicotine Dependence Outpatient Clinic of the Institute of Psychiatry, University of São Paulo Medical School. All patients were male, diagnosed as nicotine dependents and had no other diseases. All received bupropion until 300 mg a day for 12 weeks, combined with cognitive-behavioral group therapy. The Fagerström Scale was applied at the beginning and at the end of treatment. Cigarette cessation was evaluated in the last week of treatment and one month later. Patients had 10 ml blood extracted and genotiped for SLC6A3 3’UTR VNTR polymorphism. Results: There was no association between cigarettes cessation and the presence of polymorphism. Conclusion: More studies are needed to assess whether the presence of polymorphism SLC6A3 3’UTR VNTR could be associated with a better response to treatment of nicotine dependence.

10.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 32(7): 327-333, jul. 2010. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-567965

ABSTRACT

OBJETIVO: avaliar as variáveis clínicas e epidemiológicas de risco para câncer de endométrio em mulheres com pólipos endometriais na pós-menopausa, bem como a presença do polimorfismo do receptor da progesterona (PROGINS). MÉTODOS: estudo caso-controle desenhado com 160 mulheres na pós-menopausa com pólipos endometriais, comparado a Grupo Controle de 400 mulheres na pós-menopausa. A genotipagem do polimorfismo PROGINS foi determinada pala reação em cadeia da polimerase (PCR). Aspectos clínicos e epidemiológicos foram comparados entre as mulheres com pólipos endometriais benignos e 118 dos controles normais. Estas variáveis foram também comparadas entre mulheres com pólipos benignos e pólipos malignos. RESULTADOS: a comparação entre o grupo de pólipos benignos e o Grupo Controle mostrou diferença significativa (p<0,05) para as varáveis: idade, raça não-branca, anos da menopausa, paridade, hipertensão arterial, uso de tamoxifeno e antecedente de câncer de mama, todas mais prevalentes no grupo de pólipos endometriais. Após o ajuste para a idade, permaneceram com diferença significativa a paridade (OR=1,1), hipertensão arterial (OR=2,2) e o antecedente de câncer de mama (OR=14,4). Houve seis casos de pólipos malignos (3,7 por cento). A frequência de sangramento para pólipos benignos e malignos foi de 23,4 e 100 por cento, respectivamente, sendo o pólipo grande encontrado em 54,5 por cento dos casos benignos e em 100 por cento dos malignos. A frequência de hipertensão arterial foi de 54,5 por cento para pólipos benignos e 83,3 por cento para pólipos malignos. As frequências do polimorfismo PROGINS T1/T1, T1/T2 e T2/T2 foram 79,9 por cento, 19,5 por cento e 0,6 por cento respectivamente para pólipos benignos e 78,8 por cento, 20,8 por cento e 0,5 por cento para o Grupo Controle. CONCLUSÕES: os pólipos endometriais se mostraram mais frequentes em mulheres de idade avançada, hipertensas e com antecedente de câncer de mama. A presença do polimorfismo PROGINS não mostrou associação significativa com pólipos endometriais. A incidência de pólipos malignos foi baixa, estando fortemente associada à presença de sangramento, tamanho grande do pólipo e hipertensão arterial.


PURPOSE: to evaluate the clinical and epidemiological risk factors for endometrial cancer in postmenopausal women with endometrial polyps, as well as the genetic polymorphism of the progesterone receptor (PROGINS). METHODS: a case-control study was designed with 160 postmenopausal women with endometrial polyps, compared to a normal Control Group of 400 postmenopausal women. The genotyping of PROGINS polymorphism was determined by the polymerase chain reaction. Clinical and epidemiological data were compared between benign endometrial polyps and 118 of the control subjects. Variables were also compared with regard to benign and malignant endometrial polyps. RESULTS: comparison of the epidemiological variables between groups showed a significant difference for age, ethnicity, time since menopause, parity, tamoxifen use, hypertension and breast cancer, all of them more prevalent in the polyp group. After adjustment for age, statistical significance remained only for parity (OR=1.1), hypertension (OR=2.2) and breast cancer (OR=14.4). There were six cases of malignant polyps (3.7 percent). The frequency of bleeding was 23.4 percent for benign polyps and 100 percent for malignant polyps, with large polyps being detected in 54.6 percent of the benign cases and in 100 of the malignnat ones. The frequency of arterial hypertension was 54.5 percent for benign polyps and 83.3 percent for the malignant ones. The frequency of PROGINS T1/T1, T1/T2 and T2/T2 polymorphism was 79.9 percent, 19.5 percent and 0.6 percent, respectively, for the polyp group, and 78.8 percent, 20.8 percent and 0.5 percent for the Control Group. CONCLUSIONS: elderly age, hypertension, and breast cancer were significantly associated with endometrial polyps. The presence of PROGINS polymorphism was not significantly associated with endometrial polyps. The incidence of malignant polyps was low and strongly associated with bleeding, large-sized polyp and arterial hypertension.


Subject(s)
Female , Humans , Middle Aged , Polymorphism, Genetic , Polyps/genetics , Receptors, Progesterone/genetics , Uterine Diseases/genetics , Case-Control Studies , Prospective Studies , Polyps/diagnosis , Polyps/epidemiology , Uterine Diseases/diagnosis , Uterine Diseases/epidemiology
11.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 42(5): 591-593, Sept.-Oct. 2009. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-532520

ABSTRACT

The aim of this study was to evaluate the effect of GB virus C on laboratory markers and histological parameters among HIV-seropositive patients coinfected with HCV. Lower degrees of hepatic lesions were observed in the triple-infected patients, in comparison with HIV-HCV coinfected patients who were negative for GBV-C RNA.


O objetivo do estudo foi avaliar o efeito da infecção pelo vírus GB-C em marcadores laboratoriais e parâmetros histológicos em pacientes HIV soropositivos coinfectados com VHC. Menor grau de lesão hepática foi observado nos pacientes com tripla infecção em comparação aos pacientes coinfectados com VIH-VHC negativos para GBV-C RNA.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Flaviviridae Infections/complications , GB virus C , HIV Infections/complications , Hepatitis C, Chronic/complications , Alanine Transaminase/blood , Aspartate Aminotransferases/blood , Disease Progression , Flaviviridae Infections/pathology , Flaviviridae Infections/virology , Genotype , HIV Infections/pathology , Hepatitis C, Chronic/enzymology , Hepatitis C, Chronic/pathology , Prospective Studies , RNA, Viral/analysis , Severity of Illness Index , Viral Load , Young Adult , gamma-Glutamyltransferase/blood
12.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 28(10): 581-589, out. 2006. ilus, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-442231

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar a presença dos polimorfismos HaeIII e MspI do gene para o receptor de estrogênio alfa, bem como fatores clínicos e suas possíveis associações com a densidade mamográfica em mulheres após a menopausa. MÉTODOS: Foram avaliadas 115 mulheres após a menopausa, não usuárias de terapia hormonal e sem lesão mamária clínica ou mamograficamente identificada. A densidade mamográfica foi determinada por três observadores independentes, tomando-se como base a classificação dos padrões mamográficos do ACR-BIRADS®, 2003 (duas avaliações subjetivas e uma computadorizada - Adobe Photoshop® 7.0). Amostras de raspado bucal foram obtidas para extração de DNA e em seguida foi realizada uma PCR-RFLP (Polymerase Chain Reation - Restriction Fragment Length Polymorphism) para análise de polimorfismos presentes no íntron 1 e éxon 1 do gene do REalfa (HaeIII e MspI). RESULTADOS: O polimorfismo HaeIII foi encontrado em 43 (37,4 por cento) das 115 mulheres, ao passo que o MspI estava presente em 96 (83,5 por cento) das mesmas. Houve alto grau de concordância entre os três observadores na determinação da densidade mamográfica. Trinta e quatro (29,6 por cento) mulheres tinham mamas densas, e 81 (70,4 por cento), mamas lipossubstituídas. CONCLUSÃO: Não houve associação entre o polimorfismo HaeIII do gene para o receptor de estrogênio alfa e densidade mamográfica (Fisher = 0,712). Houve associação próxima à significância estatística entre o polimorfismo MspI e densidade (Fisher = 0,098). Idade, paridade e índice de massa corporal mostraram-se associados com densidade mamográfica.


PURPOSE: To assess the presence of estrogen receptor gene polymorphisms HaeIII and MspI as well as clinical factors, and their possible associations with high mammographic density in post-menopausal women. METHODS: One hundred and fifteen post-menopausal women, not in use of hormonal therapy and without clinical or mammographic lesions were evaluated. Three independent observers have determined the mammographic density pattern based on the ACR-BIRADS® 2003 (two subjective and one objective evaluations - Adobe Photoshop 7.0 software). Oral swabs (Cytobrush) were obtained to extract DNA and the polymerase chain reaction - restriction fragment length polymorphism) was performed to assess the presence of polymorphisms in intron 1 and exon 1 from estrogen receptor gene (HaeIII and MspI). RESULTS: The HaeIII polymorphism was found in 43 (37.4 percent) of the 115 women, while MspI was found in 96 (83.5 percent) of them. There was a good agreement among determinations of the three observers with regard to mammographic density. Thirty-four (29.6 percent) women had dense breasts and eighty-one (70.4 percent) had non-dense breasts. CONCLUSION: The estrogen receptor gene polymorphism Haelll showed no association with mammographic density (Fisher = 0.712), while the association between estrogen receptor gene polymorphism Mspl and mammographic density was near significance (Fisher = 0.098). The associations among age, parity and body mass index revealed statistical significance.

13.
Femina ; 34(6): 381-387, jun. 2006.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-475067

ABSTRACT

O leiomioma do útero, neoplasia benigna mais freqüente do aparelho reprodutor feminino na menacme, acomete pelo menos 30 porcento das mulheres acima de 30 anos, apresenta predisposição familiar e tem maior prevalência na raça negra e em nulíparas. A transformação neoplásica é um processo que ocorre em etapas, nas quais as células adquirem um novo fenótipo, decorrente de alterações genômicas que levam à perda de controle do seu crescimento. Os esteróides sexuais atuam localmente e mediam o crescimento tumoral pela ligação aos seus receptores, com subseqüente ativação de proto-oncogenes, fatores de crescimento e de seus receptores. Embora o estrogênio seja apontado como o principal responsável nesse processo, evidências bioquímicas, patológicas e clínicas sugerem que a progesterona, agindo por meio dos seus receptores celulares, promova proliferação tumoral. Parece concebível, portanto, que o estrogênio e a progesterona atuem em combinação, estimulando a proliferação e o crescimento das células neoplásicas. Ainda não se conhecem, no entanto, os mecanismos moleculares da patogênese do leiomioma do útero e permanece incerto, até o momento, se a ação dos esteróides sexuais estaria relacionada com a iniciação dessa afecção ou se somente promoveria o seu crescimento, iniciado por outros mecanismos


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Estrogens/metabolism , Leiomyoma , Progesterone , Uterine Neoplasms
14.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 28(5): 278-284, maio 2006. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-434470

ABSTRACT

OBJETIVOS: analisamos raça, paridade e presença do polimorfismo do gene do receptor de progesterona, denominado PROGINS, como fatores relacionados à ocorrência de leiomioma uterino em mulheres brasileiras. MÉTODOS: realizamos estudo caso-controle, no qual foram incluídas 122 pacientes com diagnóstico de leiomioma e 125 mulheres sem a doença. Após registro dos dados clínicos, coletamos material biológico para extração de DNA, reação em cadeia da polimerase e eletroforese em gel de agarose, a fim de identificar a presença do polimorfismo PROGINS. A análise estatística foi feita pelo teste não paramétrico de Mann-Whitney ou pelo teste do chi2, a depender da variável estudada. O risco para ocorrência da doença foi calculado pelo modelo de regressão logística, com obtenção da odds ratio (OR) (razão de chances). O nível de significância adotado foi de 5 por cento (p<0,05) e o intervalo de confiança foi de 95 por cento (IC 95 por cento). RESULTADOS: observamos maior prevalência de "não-brancas"- pardas e negras - (50 vs 22,4 por cento) e de nulíparas (23,8 vs 11,2 por cento) nos casos, ao passo que o genótipo do receptor de progesterona foi mais freqüentemente PROGINS positivo - heterozigoto ou homozigoto mutante - entre os controles (21,6 vs 10,7 por cento). A razão de chances indicou elevação do risco para leiomioma relacionada à raça "não branca"(OR=3,46; IC 95 por cento: 2,0-6,0) e à nuliparidade (OR=3,30; IC 95 por cento: 1,9-5,6), com redução na presença de genótipos PROGINS positivo (OR=0,43; IC 95 por cento: 0,2-0,9). CONCLUSÕES: a raça "não branca"e a nuliparidade foram consideradas fatores de risco para a ocorrência de leiomioma uterino em mulheres da população estudada, ao passo que o polimorfismo PROGINS demonstrou ser fator protetor.


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Ethnicity , Leiomyoma , Parity , Polymorphism, Genetic , Receptors, Progesterone , Risk Factors , Uterine Neoplasms
15.
Arq. gastroenterol ; 43(1): 8-13, jan.-mar. 2006. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-426732

ABSTRACT

RACIONAL: Polimorfismos genéticos são variações genéticas que podem ocorrer em seqüências codificadoras e não-codificadoras, levando a alterações qualitativas e/ou quantitativas das proteínas em questão. O p53 é o gene mais comumente alterado no câncer humano. O polimorfismo desse gene no códon 72 ocorre por substituição de uma base e tem sido associado a maior risco de câncer. OBJETIVO: Determinar a possível associação entre o polimorfismo no códon 72 (72 arginina/prolina) do gene p53 e câncer colorretal. CASUíSTICA E MÉTODOS: Foram avaliados em 100 pacientes com câncer colorretal e em 100 indivíduos sem câncer, pareados quanto ao sexo idade, o hábito de fumar, o etilismo e no grupo caso o estádio, o grau de diferenciação e a evolução da doença. O genótipo (72 arginina/prolina) foi determinado por PCR, utilizando-se primers (seqüências de nucleotídeos) específicos. RESULTADOS: O genótipo homozigoto arginina/arginina foi prevalente em 56 por cento no grupo controle e em 58 por cento no grupo caso. Não se observou diferença entre os dois grupos. No estádio IV este genótipo foi mais freqüente quando comparado ao estádio I (80 por cento versus 14 por cento). Não se observou diferença entre as variações do genótipo e fumo, álcool, evolução clínica ou grau de diferenciação. CONCLUSAO: A prevalência do genótipo arginina/arginina foi a mais freqüente nos dois grupos. Não foi encontrada correlação entre maior risco de câncer e o polimorfismo no códon 72 prolina/arginina do gene p53. Apesar do pequeno número de doentes com câncer em estádio avançado (IV), estes tiveram maior prevalência do genótipo arginina/arginina.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged, 80 and over , Arginine/genetics , Colorectal Neoplasms/genetics , /genetics , Polymorphism, Genetic , Proline/genetics , Alleles , Case-Control Studies , Codon , Genotype , Genetic Predisposition to Disease/genetics , Life Style , Neoplasm Staging , Polymerase Chain Reaction , Prevalence , Biomarkers, Tumor/genetics
16.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 27(8): 473-478, ago. 2005. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-418199

ABSTRACT

OBJETIVOS: analisar a correlação entre o polimorfismo PROGINS e o câncer de mama. MÉTODOS: estudo caso-controle desenvolvido entre abril e outubro de 2004 com o pareamento de 50 mulheres com diagnóstico histopatológico de carcinoma de mama e 49 mulheres saudáveis. A inserção Alu de 306 pares de base no intron G do gene do receptor da progesterona denominada PROGINS foi detectada por meio de reação em cadeia da polimerase e analisada em gel de agarose 2 por cento corado com brometo de etídio. Os grupos controle e experimental foram comparados, por meio de programa estatístico Epi-Info 6.0, quanto aos genótipos e às freqüências alélicas, utilizando-se o teste do chi2. RESULTADOS: em relação ao PROGINS encontramos uma prevalência na população estudada de 62 (62,6 por cento) indivíduos homozigotos selvagens, 35 (35,3 por cento) de heterozigotos e dois (2,1 por cento) casos com a presença da mutação. Não foi evidenciada diferença significante em relação ao polimorfismo PROGINS, quando comparados os casos e controles, seja com relação à homozigose (62 vs 65,3 por cento), heterozigose (36 vs 34,6 por cento) ou à presença de mutação (2,0 vs 2,1 por cento), com p de 0,920 (OR=1,01), 0,891 (OR=1,06) e 0,988 (OR=1,10), respectivamente. CONCLUSÕES: os resultados mostraram que o polimorfismo PROGINS não conferiu risco substancial de câncer de mama em seus portadores


Subject(s)
Humans , Female , Breast Neoplasms , Polymorphism, Genetic , Receptors, Progesterone/genetics , Case-Control Studies
17.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 26(8): 613-617, set. 2004. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-389372

ABSTRACT

OBJETIVO: o objetivo do estudo foi verificar a prevalência do polimorfismo denominado PROGINS no gene do receptor de progesterona entre mulheres com endometriose em seus diferentes estádios. MÉTODOS: estudo caso-controle desenvolvido entre novembro de 2003 e maio de 2004. Foram analisados os genótipos de 104 mulheres, das quais 66 com endometriose comprovada por videolaparoscopia (26 mulheres nos estádios I-II e 40 nos estádios III-IV) e 38 saudáveis. A inserção Alu de 306 pares de base no intron G do gene do receptor de progesterona denominada PROGINS foi detectada por meio de reação em cadeia da polimerase e analisada em gel de agarose 2 por cento corado com brometo de etídio. Para análise estatística foi utilizado o teste ANOVA paramétrico. RESULTADOS: as amostras pertencentes aos grupos endometriose estádios I-II (grupo EndoI) e estádios III-IV (grupo EndoII) tiveram significativo aumento na incidência do alelo polimórfico do receptor de progesterona em relação ao grupo controle: 27 por cento no grupo EndoI, 38 por cento no EndoII e apenas 18 por cento no grupo controle (p < 0,001). A prevalência da inserção, quando comparamos mulheres com endometriose, independente do estádio, com as do grupo controle, foi estatisticamente superior no grupo das doentes (p = 0,0385). CONCLUSAO: há associação estatisticamente significante entre o polimorfismo PROGINS e a endometriose pélvica.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Progesterone , Polymorphism, Genetic
18.
Rev. bras. mastologia ; 14(1): 15-20, jan.-mar. 2004. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-410612

ABSTRACT

O diagnóstico preciso do estádio evolutivo do câncer de mama é crítico antes do tratamento e das decisões de conduta. O prognóstico da paciente pode, então, ser estimado com base em vários fatores, entre os quais o estado dos linfonodos axilares e a angiogênese do tumor primário. Angiogênese é o processo que permite a formação de novos vasos provenientes da rede vascular preexistente. É mecanismo complexo, que conduz a um fenótipo angiogênico parcialmente conhecido, envolvendo alterações bioquímicas, moleculares, genéticas e celulares. Tendo em vista as discrepâncias existentes na literatura quanto ao valor dos marcadores dos antígenos das células endoteliais no carcinoma primário da mama e a inexistência de trabalhos nacionais sobre o assunto, neste estudo avaliou-se o papel dos anticorpos para o CD34 e o fator de crescimento vascular endotelial(VEGF) na identificação da angiogênese do carcinoma primário da mama, com vistas e possibilidades da existência de metástases dos linfonodos axilares. Foram estudadas 62 pacientes com carcinoma ductal invasivo primário da mama submetidas a tratamento cirúrgico radical ou conservador e linfonodectomia axilar. Pesquisaram-se as expressões dos marcadores angiogênicos CD34 e VEGF relacionados com variáveis clínicas e laboratoriais, com ênfase nos linfonodos axilares. Os resultados obtidos não permitiram inferir a existência de metástases nos linfonodos axilares antes da operação


Subject(s)
Humans , Female , /metabolism , Breast Neoplasms , Carcinoma, Ductal, Breast , Endothelium, Vascular , Lymphatic Metastasis , Neovascularization, Pathologic/pathology , Prognosis , Vascular Endothelial Growth Factor A , Axilla , Retrospective Studies
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL